segunda-feira, maio 25

O Algarve na rota da Campanha Eleitoral para as Europeias

O cabeça de lista do PSD às eleições europeias, Paulo Rangel, estará no Algarve em campanha eleitoral, na próxima quarta-feira, dia 27 de Maio de 2009. Será acompanhado por Mendes Bota, que também integra a lista do PSD.

Do programa de campanha por terras algarvias, consta uma reunião de trabalho com representantes de organizações de agricultores, às 15 horas, no Hotel Faro, em Faro.

Pelas 17,30 horas, o ainda líder parlamentar do PSD e a sua comitiva, estarão de visita ao ISMAT- Instituto Superior Manuel Teixeira Gomes, em Portimão, onde farão uma sessão de esclarecimento sobre temas europeus, com alunos e professores deste estabelecimento de ensino superior privado.

À noite, às 21,30horas, no Hotel Real Santa Eulália, em Albufeira, decorrerá uma sessão de esclarecimento aberta a todo o público em geral.

Paulo Rangel, é a grande novidade da política portuguesa, a cara da renovação do pessoal político de vanguarda, uma revelação pela consistência das suas ideias e pela capacidade de combate político reveladas no último ano. É nele que repousa a esperança e a responsabilidade de corporizar a primeira grande derrota do Partido Socialista de José Sócrates. Só votando no PSD, se materializará o cartão vermelho à política desastrosa deste governo.

Não é dispersando os votos do descontentamento por candidaturas desconhecidas ou que não têm capacidade de se assumir como alternativa, nem é ficando em casa, que se terá a primeira grande alegria desta operação tripartida de derrubar a arrogância e a falta de princípios que se apoderaram do poder em Portugal.

1 comentário:

Anónimo disse...

A presidente do PSD continua a fazer demagogia sem nexo. O problema de muitos "agricultores" é que não passam de falsos "agricultores". Querem dinheiro de qualquer maneira. Não estão interessados em apresentar projectos viáveis com princípio, meio e fim. Quem tem a responsabilidade de gerir os fundos comunitários, dinheiros públicos (até por uma questão de transparência, não é assim?) tem igualmente a obrigação de saber para onde vai esses dinheiros e onde são aplicados. Por experiências anteriores com largos anos sem controlo sabe-se que muitos dos dinheiros nacionais e comunitários foram desviados para outras aplicações estranhas à agricultura ( como por exemplo compra de bens pessoais - carros - moradias - viagens etc.). É necessário que se saiba quem está interessado no desenvolvimento agrícola do país ainda que seja na partilha (ou junção) de capitais e terrenos. Só na cooperação entre iguais haverá maior produção e distribuição agrícola. É necessário acabar com os especuladores intermediários que enriquecem à custa dos produtores.
Quanto ao Paulo Rangel que tristeza!
Por falta de preservativo é que ele saíu um meia f…


Macário é na verdade um demagogo barato, as "ideias e acções" que põe no papel não passa de mera retórica. Este palavreado já é conhecido dos portugueses aquando da sua candidatura a Lisboa que perdeu. Foi um mau secretário de Estado, é um mau Presidente de Câmara (que os verdadeiros Tavirenses tenham a coragem do desmascarar)é igualmente um cidadão com pouca dignidade e moral como é do conhecimento público.
Se a Câmara Municipal de Faro está assim tão mal e nada faz segundo o entendimento do Sr. Macário, então que diga aos eleitores quem são os culpados das obras que já foram feitas a bem da cidade de Faro. Quando o sr. Macário chegou a Faro para abrir as hostilidades já a Câmara Municipal de Faro existia. Ninguém tem uma varinha de condão. A "coisa pública" faz-se com conta, peso e medida. Melhor dizendo com dinheiro, oportunidade e prioridade. É assim que as coisas funcionam em qualquer Empresa, digna desse nome. Para terminar, que o Sr. Macário Correia candidato à gestão da autarquia de Faro,diga aos eleitores quais são as DESPESAS SUPÉRFLUAS a REDUZIR e como vai MAXIMIZAR as RECETAS que entende serem manifestamente insuficientes. Deve esclarecer também os eleitores, se paga sem pestanejar aos fornecedores que não cumprem as verbas e os prazos estipulados para a conclusão de quaisquer serviços.