O tema não é novo, mas continua premente.
A dependência económico-financeira é uma nódoa que caracteriza, de forma indelével, a sociedade portuguesa. Criou-se, há tempo demais, uma situação de subsídio-dependência em que muitos acham que têm direito a subsídios, sem nada produzir, que urge refrear.
A dependência económico-financeira é uma nódoa que caracteriza, de forma indelével, a sociedade portuguesa. Criou-se, há tempo demais, uma situação de subsídio-dependência em que muitos acham que têm direito a subsídios, sem nada produzir, que urge refrear.
Assistimos a uma espécie de parasistismo social que contamina todos os agentes económicos, sociais, culturais e desportivos, que os impossibilita e entrava de encontrar soluções alternativas e encetar perspectivas de mudança.
A situação que se vive actualmente exige-nos racionalidade e parcimónia, por oposição à exigência constante e vinculação desmedida de subvenções públicas.
Torna-se imperioso adquirir uma consciência cívica colectiva de que não existem cidadãos de 1.ª e de 2.ª categoria, que não é possível nem aceitável que uns trabalhem para que outros possam viver à sua custa!
A situação que se vive actualmente exige-nos racionalidade e parcimónia, por oposição à exigência constante e vinculação desmedida de subvenções públicas.
Torna-se imperioso adquirir uma consciência cívica colectiva de que não existem cidadãos de 1.ª e de 2.ª categoria, que não é possível nem aceitável que uns trabalhem para que outros possam viver à sua custa!
Esse tipo de política dita social é não só injusta, como deseducativa para o cidadão que se habitua a viver encostado aos outros, desmoralizando quem trabalha.
Desse ponto de vista, sou claramente da opinião que os princípios têm de ser aplicados a todos por igual, com critério e racionalidade, independentemente do barulho e agitação que possam produzir.
Só assim será possível combater o ócio e a preguiça, premiando o mérito e a pró-actividade.
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