O Instituto Português da juventude vai dispôr de 5 novas unidades móveis para poder efectuar mais rastreios do VIH.
Esta medida é importante, mas a polémica é a vontade de realizar testes a menores a partir dos 12 anos, garantindo a confidencialidade e sem autorização dos país, o que é uma falta ao poder paternal.
Em questão está o VIH e a sua propagação na juventude em particular, esta medida não é a melhor resposta ao problema, que em principio começa com a falta de educação sexual para a juventude, passa pela educação e relação entre pais e filhos que deve ser de confiança e por fim pelo sistema nacional de saúde.
O controlo do VIH e outras possíveis doenças na juventude podiam ser melhor conhecidos e tratados se o acompanhamento médico dos jovens fosse um ponto assente na nossa política de saúde, funcionando para todos os jovens com acompanhamento e consultas anuais junto do médico de familia e com os respectivos exames. Investia-se na prevenção e poupava-se muito em detectar precocemente possiveis problemas na saude dos jovens.
E caso seja real interesse do governo e saúde pública em dispôr de dados sobre o VIH, pode ser colocado como obrigatório o teste para ingresso nas escolas assim como é a vacinação.
O Virus da Imunodeficiencia Humana assim como outros probemas de saúde quando conhecidos têm tratamento que melhora a qualidade de vida, e embora ainda não haja cura para o VIH os tratamentos melhoram muito a vida das pessoas infectadas, além de que conhecimento seja muito importante para evitar o contagio a outras pessoas.
Mais informação sobre as novas unidades móveis:
http://saude.sapo.pt/artigos/noticias_actualidade/ver.html?id=1000756
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