Para a JSD/FARO tratou-se de uma animada ocupação literalmente de manhã à noite que decorreu durante todo o dia 1 de Setembro pelo Algarve!
A JSD/FARO esteve em peso a apoiar e a fazer campanha com a Manuela Ferreira Leite. Connosco estiveram também personalidades como Jorge Bacelar Gouveia, Mendes Bota e Pedro Rodrigues.
Ao final da tarde às 18h, Manuela Ferreira Leite deu início, em frente ao Hotel Faro na capital algarvia, a uma arruada pela tradicional Rua de Santo António, com contacto directo com os eleitores e eleitoras. Em que a comitiva “laranja” (incluindo a JSD/Faro) esteve empenhada no contacto com as pessoas e a distribuir panfletos.
A líder do PSD aceitou também o convite de duas simpatizantes do partido, vindas de propósito de Portimão para a iniciativa, e sentou-se numa das mais movimentadas esplanadas da baixa farense.
Uma hora depois, o auditório da CCDR-Alg recebeu uma sessão pública, em que usaram da palavra o líder do PSD-Algarve Mendes Bota, o cabeça-de-lista pelo círculo eleitoral de Faro, Jorge Bacelar Gouveia, o presidente da JSD, Pedro Rodrigues e, a encerrar, a líder do PSD, Manuela Ferreira Leite.
Bacelar Gouveia frisou que o tema é “demasiado sério para ser esgrimido com demagogia barata”, assegurando: “É uma questão nacional e, como tal, tem de ser decidida com voto afirmativo dos portugueses.”
O candidato à Assembleia da República vê um Algarve “desprezado pelo poder socialista” e uma região “com uma dificuldade crónica na sazonalidade laboral”, que pretende combater com “alternativas ao turismo clássico” e com a valorização de outras actividades – “agricultura, pescas e economia do mar”.
De acordo com a líder social-democrata, esta é a “pior herança” que o primeiro-ministro socialista “deixa ao país”. “É uma herança que mexe com a nossa liberdade, provocando asfixia democrática. As pessoas têm medo, têm receio, não ousam dizer o que pensam – algo que nunca se passou depois do 25 de Abril”, considerou.
Na análise ao trabalho do executivo liderado por Sócrates, a presidente do PSD assegurou que “Portugal está muito pior hoje do que há quatro anos e meio”.
“Mais pobre, mais endividado, menos competitivo, com menos justiça social e com um nível de desemprego que não se verificava há quatro anos e meio”, enumerou.
Fonte: Excertos retirados do Região Sul
http://www.regiao-sul.pt/noticia.php?refnoticia=97394
Texto e fotografias por Pedro Abrantes
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