Mendes Bota solicitou ontem a antecipação das eleições dos órgãos distritais do PSD/Algarve, inicialmente previstas para Dezembro de 2008.
Trata-se de um acto político que Mendes Bota já tinha premeditado, muito antes das recentes eleições directas para a liderança do PSD, e que se prende exclusivamente com a convicção de que é do interesse do Partido definir desde já, atempadamente, a equipa que irá preparar e trabalhar os desafios eleitorais do próximo ano, designadamente, as eleições autárquicas.
O lider regional decidiu fazê-lo agora, antes do próximo Congresso do PSD, porquanto sendo a sua vontade não integrar qualquer lista candidata aos órgãos nacionais do Partido, não querendo que esta antecipação eleitoral venha a ser erradamente interpretada como uma reacção aos resultados do conclave social democrata, quaisquer que eles sejam.
E desde já declara, também, que será candidato, pois continua disponível para prosseguir o trabalho desenvolvido ao longo dos últimos quatro anos, à frente do PSD/Algarve, em grande consonância de ideias e de apoio com a base dos seus militantes algarvios, expressa em quatro actos eleitorais internos.
Disse e escreveu antes de 31 de Maio: “qualquer que seja a escolha dos militantes para a liderança, ela terá que ser respeitada”. Isso não significa falsos unanimismos, nem abdicar do direito à diferença de opiniões. Mas significa que todos temos que ter consciência de que o PSD só poderá assumir-se como verdadeira alternativa de governo, se estabilizar internamente. O 31 de Maio, é uma página virada na história do Partido. É o futuro que interessa.
Mas, quem vence uma qualquer eleição, mesmo que por curta margem, e até por isso, deve exercer o poder com bom senso, sentido de equilíbrio e sem espírito sectário.
É candidato, em defesa da Regionalização, a qual tem pautado há mais de 30 anos, todo o seu posicionamento político interno ou externo ao Partido. E pensa que, neste momento, o PSD precisa, mais do que nunca, de quem, no seu seio, se bata por esse objectivo constitucional.
Durante os últimos anos, o PSD viveu no Algarve um tempo de trabalho intenso, e de pacificação interna. Liderou a agenda política. Esteve na primeira linha do seu papel de líder da oposição regional. Tomou posições sobre as questões mais relevantes para a Região do Algarve. Venceu as eleições autárquicas. Mobilizou os militantes, os dirigentes e os autarcas para a sua missão. Em condições muito adversas. Mas foi uma tarefa colectiva que Mendes Bota conduziu com prazer, com a ajuda de muitos. E que se propoe continuar até 2010.
As eleições terão lugar no dia 11 de Julho de 2008.
Trata-se de um acto político que Mendes Bota já tinha premeditado, muito antes das recentes eleições directas para a liderança do PSD, e que se prende exclusivamente com a convicção de que é do interesse do Partido definir desde já, atempadamente, a equipa que irá preparar e trabalhar os desafios eleitorais do próximo ano, designadamente, as eleições autárquicas.
O lider regional decidiu fazê-lo agora, antes do próximo Congresso do PSD, porquanto sendo a sua vontade não integrar qualquer lista candidata aos órgãos nacionais do Partido, não querendo que esta antecipação eleitoral venha a ser erradamente interpretada como uma reacção aos resultados do conclave social democrata, quaisquer que eles sejam.
E desde já declara, também, que será candidato, pois continua disponível para prosseguir o trabalho desenvolvido ao longo dos últimos quatro anos, à frente do PSD/Algarve, em grande consonância de ideias e de apoio com a base dos seus militantes algarvios, expressa em quatro actos eleitorais internos.
Disse e escreveu antes de 31 de Maio: “qualquer que seja a escolha dos militantes para a liderança, ela terá que ser respeitada”. Isso não significa falsos unanimismos, nem abdicar do direito à diferença de opiniões. Mas significa que todos temos que ter consciência de que o PSD só poderá assumir-se como verdadeira alternativa de governo, se estabilizar internamente. O 31 de Maio, é uma página virada na história do Partido. É o futuro que interessa.
Mas, quem vence uma qualquer eleição, mesmo que por curta margem, e até por isso, deve exercer o poder com bom senso, sentido de equilíbrio e sem espírito sectário.
É candidato, em defesa da Regionalização, a qual tem pautado há mais de 30 anos, todo o seu posicionamento político interno ou externo ao Partido. E pensa que, neste momento, o PSD precisa, mais do que nunca, de quem, no seu seio, se bata por esse objectivo constitucional.
Durante os últimos anos, o PSD viveu no Algarve um tempo de trabalho intenso, e de pacificação interna. Liderou a agenda política. Esteve na primeira linha do seu papel de líder da oposição regional. Tomou posições sobre as questões mais relevantes para a Região do Algarve. Venceu as eleições autárquicas. Mobilizou os militantes, os dirigentes e os autarcas para a sua missão. Em condições muito adversas. Mas foi uma tarefa colectiva que Mendes Bota conduziu com prazer, com a ajuda de muitos. E que se propoe continuar até 2010.
As eleições terão lugar no dia 11 de Julho de 2008.
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