Está a aproximar se pela segunda vez, em Portugal, o referendo sobre o Aborto. O resultado do primeiro referendo foi a vitoria do "Não" com uma elevada abstenção. Primeiramente pede se a todos o combate pelas elevadas taxas de abstenção em referendos e actos eleitorais. Assim seguramente estamos a contribuir para que a nossa opinião possa ser uma influência para o futuro do país. Não irei dizer por que se deve votar "sim" ou votar "não". Todos os motivos e exemplos apresentados por cada um de nós são validos e respeitados, quer seja vindo de uma resposta "Sim" ou de uma resposta "Não". Todos têm opiniões válidas. Agora entendo que estamos realmente a fugir do assunto em causa. No fundo, o que estamos a discutir neste referendo é a liberdade de opção, independentemente das consequências do "Sim" ou do "Não". É uma opção individual e unicamente individual. Mas este liberdade de opção, necessita que seja aprovada pela maioria. É a questão central. Em qualquer dos casos, "Sim" ou "Não", o individuo deve ser apoiado devidamente. Sendo tambem uma opinião individual, neste referendo votarei "Sim" unicamente por liberdade de opção.
9 comentários:
Direito de opção...
E o direito de opção de o homem poder ser pai se assim o entender?
É só a mãe que tem direitos? São estas leis que promovem a igualdade entre homens e mulheres na sociedade? Não me parece...
Sem dúvida, dia 11...NÃO!!!
opção e não opcção!!
acima de tudo rigor!!
Pela primeira vez em muitos anos de blogosfera, comentei um post sem ter lido o seu conteudo. Centrei-me unica e exclusivamente no erro do título do post! Acabei por ler o mesmo, como descargo de consciência tendo em vista suprir o possível erro de ter sido injusto!! Não fui!!
Em segundo lugar, não fica bem a publicação no blog oficial da jsd algarve de um post sobre a escolha do autor na matéria referente à interrupção voluntária da gravidez! Relembro que o partido não tem posição oficial e como tal, o blog da jsd-algarve também não o deveria ter!
Cumprimentos de um leitor atento que vota sim por opção (e não opcção) individual.
peço desculpa... blog oficial jsd-faro. Nevertheless the premiss holds!
Caro Visitante
Desde já agradeço a sua visita, julgo regular, e um comentario no nosso blog. Quero salientar que este blog não é da JSD Algarve mas sim da JSD Faro. Apesar do PSD não tomar uma posição oficial, não quer dizer que não haja opiniões individuais que é o caso. Este post trata se de um artigo de opinião e não um comunicado. Entendo que independentemente do tipo de assunto, seja sensivel ou não, uma estrutura politica deve expressão a sua opinião. Não entendo porque é que se continua a tratar do Aborto como um assunto tabu?!...
Convém reforçar e deixar claro que este post é um artigo de opinião não vinculando a JSD/Faro ao "Sim" do autor.
Mas, como já foi referido, para a JSD/Faro não há assuntos tabus e este tema não é excepção, sendo este espaço um lugar ideal para que todos possam exprimir as suas opiniões sobre os posts aqui publicados, como aliás tem sido hábito desde a fundação deste blog.
Algumas razões para o NÃO!
Em Portugal já é permitido abortar quando a saúde ou a vida da mãe estão em risco; por malformação do feto; e em casos de violação.
Desde 1984 que estes casos estão previstos na lei portuguesa, deixando portanto de ser um argumento a favor do "Sim", como infelizmente alguns andam a fazer, numa completa campanha de desinformação e manipulação. Pois não se pode pedir a legalização de algo que já é legal desde 84...
O que o referendo pretende aprovar, é o facto da Mulher poder abortar até às 10 semanas sem ter que indicar qualquer razão ou explicação para esse acto, quer em Hospitais Públicos, quer em Clínicas Privadas. Enfim, pode abortar simplesmente porque na altura lhe apetece, sem apresentar uma razão plausivel para este acto.
Vivemos num período onde não há dinheiro para nada. Não há dinheiro para as SCUTS, não há dinheiro para Hospitais nem Centros de Saúde, nem há dinheiro para manter algumas escolas e maternidades do interior do país em funcionamento. Mas o caricato, é que o Governo para além de "financiar" o aborto em Hospitais Públicos estuda a hipótese de "comparticipar" os abortos feitos em Clínicas Privadas, quando não "comparticipa" as operações nem o tratamento de tantas doenças feitas em Clínicas Privadas (só alguns exemplos: operação às cataratas ou a uma hérnia). Muito sinceramente, acham que isto faz algum sentido? Isto tem alguma lógica? Consideram esta política como uma política correcta para a resolução dos problemas de Portugal?
Por outro lado, é preciso ver que dentro da mãe não está nem um animal, nem uma planta, mas sim um ser humano em crescimento!!!
E porque motivo o pai, não tem opinião sobre este assunto? Então a mulher pode matar o filho dum homem contra a vontade dele? É isto uma sociedade de direitos e de igualdades entre o Homem e a Mulher? Será que se pode considerar isto correcto ou justo?
Por fim, convém acrescentar que o Aborto é um problema. Contudo, não se resolve um problema, legalizando o mesmo problema. Não seria mais correcto apostar mais nas consultas de planeamento familiar e apostar na Educação Sexual nas Escolas, que tem sido reclamada há tantos anos pelos estudantes? Será que é com a legalização do Aborto, que se pretende baixar a taxa de jovens com menos de 16 anos grávidas em Portugal?
Por tudo isto, dia 11 de Fevereiro, NÃO!!!
Caro Jotas,
O assunto é outro, mas estou em desespero de causa. Procuro alguém que conheça alguém da HagáBé – Informática (Faro). Essa loja fechou no início do ano para inventário e nunca mais abriu e nunca mais deram notícias. A minha namorada tem lá preso um portátil Tsunami, que foi para lá para trocar o disco. Ela precisa desesperadamente do portátil para trabalhar. Alguém conhece alguém da HagáBé que possa entregar o portátil?
Obrigado,
Sérgio
sergioxmartins@hotmail.com
Concordo que a campanha do "sim" esta a optar pela desinformaçao... um pouco estranho..
* 10 milhoes so po referendo...
* fora o k cada campanha esta a gastar do bolso dos contribuintes... mas pronto
*se optassem por gastar 10 milhoes de euros em campanhas de planeamento familiar e massificassem a educação sexual na escola... talvez fosse melhor pensado.
Desde de 1984 que o aborto está despenalizado em situações previstas.... este governo... esta gestão...
Abraco, Pedro França
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