FESTA DO PONTAL 2007

Vai realizar-se no próximo dia 14 (3ª feira) a tradicional Festa do Pontal que decorrerá no Calçadão de Quarteira apartir das 19H30.

Para além dos espectáculos musicais com o Rancho Folclórico de Santa Catarina (Tavira) e com a banda brasileira Água na Boca, haverá a cargo da JSD/Algarve a votação e a entrega dos Gllobos de Areia 2007, com os prémios Pinóquio, Mais Pior Mau e Invisibilidade Suprema.

Haverá ainda as Intervenções Políticas de Marques Mendes (líder do PSD), Mendes Bota (Presidente do PSD/Algarve), Fábio Bota (Presidente da JSD/Algarve) e Mário Botelho (Presidente do PSD/Quarteira).

O custo de cada jantar será de 10 euros. Compra já o teu bilhete junto dos dirigentes da JSD/Faro.

LITORAL ALGARVIO - UM BEM A PRESERVAR!

O litoral tem vindo a adquirir nas últimas décadas uma grande importância, pois apesar de toda a faixa costeira mundial totalizar somente 500.000 km de comprimento, nela encontra-se aproximadamente 80% da população mundial. Aqui, estão centralizadas as principais actividades industriais e os grandes focos de decisão política, económica e social a nível mundial. Estes factores, são em parte, os grandes responsáveis pelo “êxodo” migratório das populações que em busca de melhores condições de vida rumam ao litoral contribuindo assim para o envelhecimento, para a desertificação e para o abandono das regiões interiores.

O Algarve não é excepção e para além de se observar de forma clara o fenómeno anteriormente descrito, acresce o facto da população desta região praticamente triplicar nos meses de Verão, sobretudo com turistas que “visitam” as nossas praias devido às suas excepcionais características ambientais e paisagísticas, a que se alia as óptimas condições climatéricas.

No entanto, o litoral é uma zona extremamente sensível e dinâmica, estando sujeita a grandes variações e transformações num curto espaço de tempo, provocando muitas vezes uma convivência pouco pacifica com a ocupação humana devido em grande parte aos episódios sistemáticos de erosão costeira, galgamentos, assoreamentos, alterações sazonais dos perfis das praias e destruição de dunas.

Até à data, tem sido consentidos quer à industria hoteleira quer mesmo à expansão urbana de diversas cidades, um tipo de ocupação da faixa do litoral que proporciona rapidamente a degradação e a desvalorização da qualidade ambiental e paisagística através da construção exagerada e concentrada de vários empreendimentos e construções de fraco enquadramento urbanístico, paisagístico e altamente prejudiciais a nível ambiental. O insólito é que estas construções são feitas em nome do desenvolvimento económico e da “modernização” da nossa região e até do nosso país, mas que afinal de contas “matam” as características naturais e paisagísticas que o turista de qualidade procura e que torna o Algarve tão “apetecível”.

Se esta filosofia de desenvolvimento económico continuar, o futuro das nossas praias será muito preocupante quer em termos ambientais, através da destruição e da descaracterização da faixa costeira, quer em termos económicos, com a fuga de turistas de qualidade e ambientalmente responsáveis para locais paisagisticamente mais agradáveis, abrindo completamente as portas do Algarve ao turismo de massas que tem um menor poder de compra.

Para combater este cenário nada animador, torna-se fundamental criar e sobretudo aplicar políticas correctas e concretas de ocupação do território, tendo sempre em atenção que as obras fixas e pesadas de defesa costeira têm por vezes consequências desastrosas no equilíbrio destes sistemas se não forem correctamente estudadas e planeadas.

Só assim se poderá criar num futuro próximo um padrão de ocupação racional da faixa litoral e que se promova um correcto desenvolvimento sustentável, respeitando e valorizando os parâmetros ambientais típicos do litoral pondo termo ao processo de ocupação desordenado que tem afectado o Algarve sobretudo nos últimos 50 anos.

KITESURF NA PRAIA DE FARO

Faro tem excelentes condições para a pratica deste desporto

O kitesurf é um desporto aquático de tracção. Uma asa de grandes dimensões (papagaio gigante) puxa com a força do vento sobre a água uma pessoa em cima de uma prancha.

As manobras que se podem realizar dependem apenas da imaginação de cada um, uma vez que esta modalidade combina vários desportos como o Windsurf, Skate, Surf, Snowboard e Wakeboard.

Os primeiros Kites (papagaios de vento) controláveis com mais que uma linha, surgem em 1826. Pela primeira vez um kite era controlado pelo piloto que puxando alternadamente as linhas de controlo podia modificar o comportamento do kite. Para além disso, apercebeu-se que a força produzida por um Kite era proporcional ao seu tamanho e assim, nasceram os kites de tracção (papagaios de tracção).

Em meados de 1970 foram vistas algumas pessoas puxadas por kites de tracção com skis aquáticos.

Em 1984, os irmãos Legaignoux, obtêm uma patente para kites relançaveis na água (tal como os conhecemos hoje). Os kites imediatamente começam a ser testados em pranchas e skis aquáticos.

Mas, em meados dos anos 80 o windsurf estava no auge e nenhuma empresa quis apostar na ideia dos irmãos Legaignoux, até que estes fundaram a sua própria empresa de kitesurf ( Wipika ) em 92-93. A partir daqui o desporto tem estado em pleno desenvolvimento com o aparecimento de inúmeras marcas no mercado.

De acordo com a APKITE – Associação Portuguesa de Kite, a nível nacional os primeiros praticantes apareceram em 97-98 na zona da Lagoa de Albufeira.

Desde dessa data, a modalidade tem evoluído bastante e tem crecido exponencialmente sobretudo nas zonas costeiras de Faro, Lagoa Albufeira, Caparica, Tróia, Foz do Arelho , Aveiro e Viana do Castelo, ultrapassando neste momento os 1500 praticantes.

FARO COM DEFICIENTE REMOÇÃO DE RSUs

Em virtude dos elevados custos financeiros que o processo de recolha e de deposição dos Resíduos Sólidos Urbanos (RSU’s) acarreta para as autarquias e a logística que estes processos implicam, torna-se imperativo que exista um real e eficiente plano de optimização dos actuais percursos de recolha de RSU´s (vulgarmente conhecido por Lixo) existentes no concelho de Faro de forma a reduzir significativamente os custos e aumentar de forma efectiva a qualidade, a eficiência e a segurança desta operação de recolha.

Neste sentido, a gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos (RSU’s) é uma das questões mais urgentes e prioritárias que a maioria dos executivos das autarquias algarvias se debatem, onde Faro não é excepção, como facilmente se pode comprovar pela análise das imagens que acompanham este post.

Estes problemas surgem sobretudo devido aos grandes investimentos financeiros necessários a que se alia muitas vezes uma deficiente coordenação e gestão destas operações, onde o próprio cidadão, muitas vezes não fica isento de culpas.

Contudo, a Comissão Política da JSD/Faro apesar de reconhecer as dificuldades e a complexidade que estas operações implicam, não pode aceitar que a capital da região mais turística de Portugal permita a existência de “cartões de visita” como estes que as imagens ilustram.

A JSD/Faro relembra os responsáveis camarários por este sector que há cerca de um ano atrás já tinha alertado para esta situação e constata que, infelizmente, após um ano, este cenário de desleixo e terceiro mundista ainda se agravou. Faro não pode continuar assim!

Esta Comissão Política relembra e alerta mais uma vez que uma boa estratégia de recolha para além de procurar obrigatoriamente fornecer um serviço apropriado para atingir os objectivos regulamentares, de saúde e ambiente, deverá ser flexível para as necessidades de mudança, bem como contribuir para as políticas de redução de RU, através da implantação de mais ecopontos, de contentores de maior capacidade e campanhas de sensibilização, que ajudem efectivamente a reduzir os custos de recolha de RSU´s e a aumentar de forma clara a sua eficiência.

Convém não esquecer que em Março do presente ano houve um aumento de 27% da água e da taxa de recolha de resíduos, sendo inaceitável que após este aumento bastante significativo, o cidadão farense se depare agora com um pior serviço, sinónimo de uma total descordenação deste sector.

JSD/FARO REALIZA TORNEIO DE TÉNIS DE MESA

Decorreu este fim-de-semana o 1º Torneio de Ténis de Mesa da JSD/Faro que contou com a participação de 16 atletas, que ao longo dos 2 dias de prova deram o seu melhor para atingirem o pódio.

Após uma intensa e bastante competitiva fase de grupos, onde passaram os 2 primeiros classificados de cada agrupamento, iniciou-se uma segunda fase de eliminatórias, com jogos bastante equilibrados, que culminaram na final e no apuramento do 3º e 4º classificado.

Após o termino desta prova desportiva o resultado final foi o seguinte:

1º - Bruno Lage

2º - Mariana Viola

3º - Tiago Conceição

4º - Nuno Antunes

Perante o sucesso desta actividade desportiva, a JSD/Faro pretende organizar mais edições que seguramente contarão com o mesmo entusiasmo, a mesma animação e o mesmo desportivismo.

ELEIÇÕES EM LISBOA

Decorreram hoje as eleições intercalares para a Câmara Municipal de Lisboa, tendo saído vencedor o Partido Socialista com 29,5%. Contudo, muito longe de uma maioria absoluta e mesmo longe de um bom resultado dado o ambiente que se vivia na capital nacional.

O PSD sofreu um desastre eleitoral, ficando em 3º lugar com 15,7%, atrás dos 16,7% de Carmona Rodrigues, sendo um dos piores resultados de sempre do PSD em Lisboa. Marques Mendes reconheceu o mau resultado e anunciou para depois do Verão a realização de eleições antecipadas para a liderança do partido.

O CDS também baixou consideravelmente em número de votos, tendo-se ficado por uns modestos 3,7% não elegendo nenhum vereador. De referir que a CDU e o BE também baixaram as suas votações, tendo contudo mantido o número de vereadores (2 e 1 respectivamente)

Helena Roseta, a líder da outra candidatura independente, obteve 10,2%, conseguindo eleger 2 vereadores.

Para os partidos ditos mais pequenos destaque para o MRPP com 1,6% e o polémico PNR que alcançou 0,8% tendo mais que duplicado o seu número de votos em Lisboa.

A abstenção, tal como se esperava, foi bastante elevada tendo atingido os 62,6% revelando o desinteresse com que os alfacinhas viram estas eleições, aliado ao facto de terem decorrido no tradicional período de férias.

33º ANIVERSÁRIO DA JSD

PENSAR FARO TEM NOVA SECÇÃO MULTIMÉDIA

Caros Amigos, Companheiros e restantes visitantes,

Este blog dispõe agora de uma nova secção! Nessa secção tens agora ao teu dispor o Albúm Multimédia da JSD/Faro onde poderás encontrar as fotos do XIX Congresso da JSD, as nossas actividades, imagens do concelho de Faro entre outras.

Encontras também a possibilidade de fazer download da barra de tarefas desta Comissão Política, onde poderás estar sempre informado sobre as nossas actividades mesmo quando navegas pela Net para além de poderes aceder a outras funcionalidades.

Espero que te divertas, tal como nós, e estamos sempre abertos a novas sugestões.

PLANO DE ORDENAMENTO DA RIA FORMOSA DEVERÁ SER REFORMULADO

De acordo com uma noticia avançada pelo jornal “Barlavento”, o Ministro do Ambiente reconheceu que a primeira versão da proposta de Plano de Ordenamento (PO) do Parque Natural da Ria Formosa (PNRF) era «demasiado restritiva» e deu razão a algumas das queixas apresentadas pelos mariscadores e profissionais a operar na ria.

«Estamos completamente sensíveis às observações feitas pelos mariscadores. Não passa pela cabeça de ninguém que se faça um Plano de Ordenamento para prejudicar aqueles que têm aqui o seu ganha-pão e que vivem dos recursos da ria», frisou Francisco Nunes Correia ao «Barlavento».

«Estamos convencidos de que há maneiras de proteger os recursos naturais, permitindo e apoiando a continuação da actividade desses agentes económicos», disse.

Apesar deste cenário de abertura, o ministro foi referindo que a criação de riqueza no PNRF tem de ser feita de uma forma «consentânea» com os valores naturais.«Não nos podemos esquecer de que estamos a falar de um parque natural» e da importância que essa designação comporta. «Há legislação de âmbito nacional a cumprir», advertiu.

Para a JSD/Faro, com estas declarações, o ministro do ambiente acaba por dar razão à opinião generalizada da população farense, que apesar de querer um plano de ordenamento para garantir a correcta gestão ambiental da Ria Formosa, também apela à existência de algum bom senso por parte dos técnicos responsáveis pela elaboração deste plano. Recorde-se que a 1ª versão do referido Plano não dava garantias para a existência do Parque Ambiental do Pontal, para a existência de um Porto de Recreio, para a requalificação do Passeio Ribeirinho e da Zona Industrial do Bom João, entre outras situações.

AS 7 GRANDES "VINAGRADAS" DE FARO

Tal como prometido, hoje, dia 07/07/07, às 07 horas e 07 minutos a JSD/Faro lançou neste blog os 7 Grandes "desastres" do Concelho de Faro.

1 - TRÂNSITO CAÓTICO E VARIANTE POR CONCLUIR.

Diariamente entram e saem de Faro cerca de 40 mil veículos, que são obrigados a atravessar a cidade para deslocarem-se para outros destinos que não Faro. Tal como mostram as imagens, são caóticas as filas de trânsito que nas horas de ponta atingem vários Km. A JSD/Faro registou (a 27 de Fevereiro do corrente ano, às 18H12) mais de 20 minutos para fazer um percurso de 300 metros, entre o cruzamento do Papa 24 e a Rotunda do Hospital. Estamos convencidos que este "score" é elucidativo desta problemática.

É de realçar que desde 1990 está prevista a construção de uma variante com pouco mais de 5 km (foto seguinte) que vai permitir que este fluxo automóvel circule em torno da cidade evitando assim o seu "estrangulamento". Passados 17 anos todas as cidades do Algarve têm a sua variante à excepção da capital do Algarve.

2 - ORDENAMENTO URBANISTICO DO CONCELHO

Faro é a cidade do país que exibe o mais baixo índice de espaços verdes por habitante. De facto no que diz respeito a estes espaços, Faro apenas possui a mata do Liceu e a minúscula Alameda João de Deus.

Para além disso, esta cidade sempre foi pródiga em ostentar caricatos projectos urbanísticos, como a seguinte imagem o demonstra. Construir um prédio de 15 andares, num local ermo junto de uma das principais entradas da cidade, não lembra a ninguém, ou melhor, a quase ninguém... Infelizmente, pode-se encontrar mais alguns exemplos similares um pouco por toda a cidade.

Contudo, para além da ausência de espaços verdes e de "mamarrachos" plantados um pouco por toda a cidade, esta, também apresenta um grave problema de estacionamento em diversos pontos da cidade como na Avenida 5 de Outubro, Urbanização de Santo António do Alto, Penha e Bairro do Bom João. É caso para perguntar por onde andaram as políticas de ordenamento da cidade de Faro ao longo dos últimos 25 anos.

Ainda uma referência para a problemática das casas antigas no centro da cidade, onde muitos, em vez de investirem na sua recuperação, optam por "empareda-las" e aguardar a sua derrocada para posterior venda do terreno para a construção de prédios. Mais uma vez, não se tem visto políticas concretas que permitam inverter esta tendência.

3 - PASSEIO RIBEIRINHO DE FARO

Este projecto nasceu em 1994, mas foi sol de pouca dura. Após ter havido um investimento para a construção de um troço deste projecto (que até teve apoio comunitário), inexplicavelmente o projecto foi abandonado permanecendo no estado em que as seguintes imagens demonstram.

4 - PRAIA DE FARO

As imagens da estrada da praia de Faro nos meses de Julho e Agosto falam por si. Não se encontra lugar para estacionar, nem se consegue circular! Há uma manifesta falta de transportes públicos para esta praia (que foi minimizada no ano transacto com o reinicio das carreiras de barco) e há a necessidade de apostar em transportes alternativos como a bicicleta. Mas para isso há que criar uma ciclovia e uma passagem pedonal na ligação desta península ao continente. Contudo os anos passam e a estagnação continua...

Será que é com este postal turístico que se quer tornar Faro um concelho visitado e procurado por turistas de qualidade? Será que é isto que o turista que "interessa" a Faro procura ou pretende? A JSD/Faro não acredita que assim seja...

5 - ZONA INDUSTRIAL DO BOM JOÃO E BAIRRO DA HORTA DA AREIA

Esta é a prova mais evidente que Faro está de costas voltadas para a Ria Formosa. Esta é a zona mais degradada de todo o concelho de Faro e está a algumas centenas de metros do centro da cidade e mesmo junto à ria.

Existem alguns projectos para a requalificação desta zona, mas a JSD/Faro teme que, tal como outros projectos, estes também levem dezenas de anos a sair da gaveta.

Porque motivo não se aproveita esta zona para efectivar uma real aproximação e um real intercâmbio entre a cidade e a ria? Pretende-se que Faro se desenvolva como cidade com uma boa vertente de turismo de qualidade? Então aposte-se nesta área para a construção das valências necessárias para esse mesmo turismo de qualidade!

6 - PONTAL ABANDONADO E MALTRATADO

A área do Pontal, tem ultimamente sido muito debatida e reveste-se de uma enorme importância para a população farense como a petição de JSD/Faro, para a criação de um Parque Ambiental no Pontal, que obteve 4500 assinaturas o comprova (sendo um dos maiores abaixo-assinados realizados no concelho de Faro).

Contudo, os apetites imobiliários sobre estes terrenos têm sido muito grandes. A que se alia o estado de abandono e de degradação que estes terrenos se encontram, com lixos e entulhos diversos e árvores queimadas dos últimos incêndios, que constituem um perigoso conjunto de factores para a repetição de fogos nesta área.

Conforme já referido, Faro tem uma grave carência de espaços verdes e de espaços de recreio e lazer, pelo que a criação de um Parque Ambiental nestes terrenos (que fazem parte integrante do Parque Natural da Ria Formosa) seria uma optima forma de preservar e valorizar ambientalmente esta área que se encontra mal aproveitada e mal gerida. Permitindo ao mesmo tempo a criação de uma importante área de recreio e lazer para oferecer ao cidadão farense e a quem nos visite. Faro está à espera do quê para avançar com este projecto? Ou será que não quer dar qualidade de vida ao seu cidadão?

7 - ESTÁDIO ALGARVE

E por último, mas não menos importante que as restantes "vinagradas" de Faro, surge o Estádio Algarve. Não pela construção em si, que arquitectonicamente até está bem elaborado e enquadrado, mas pela forma como o financiamento deste projecto foi negociado e o que isso implicou e implica para Faro.

Sabendo de antemão que havia concelhos algarvios que iam beneficiar directamente dos eventos que seriam realizados no estádio (até mais do que Faro), como foi possível permitir a "asfixia" financeira do concelho farense, através do pagamento de 50% da construção do Estádio (e Loulé dos outros 50%)?

Sem dúvida que é uma factura muito alta para ser suportada pela autarquia Farense e que vai hipotecar o futuro de Faro por vários anos, se nada for feito quanto à sua forma de financiamento.

Sem dúvida que existem outras "vinagradas" em Faro que podiam estar aqui referenciadas, contudo estas foram as 7 escolhidas pela Comissão Política de Secção da JSD/Faro.

AFINAL, O "ISTO SÓ EM PORTUGAL" TAMBÉM HÁ EM FARO

Em Faro, na rua Aboim Ascenção, no cruzamento da loja de mobiliário "Mobilis" e da Escola do Carmo, existe esta caricata situação.

Como mostram as imagens, está colocado um sinal informativo indicando diversas direcções, para uma rua de sentido...proibido!

Será que as autoridades competentes nunca repararam nisto? Ou só pensam retirar este sinal quando houver algum acidente grave?

JANTAR COMEMORATIVO DO 33º ANIVERSÁRIO DA JSD

AS 7 GRANDES "VINAGRADAS" DE FARO

No dia 07/07/07 a JSD/Faro publicará neste blog as 7 Grandes "Vinagradas" do Concelho de Faro.

Não percas!

JSD/FARO ORGANIZA TORNEIO DE TÉNIS DE MESA

Estão abertas as inscrições para o 1º Torneio de Ténis de Mesa da JSD/Faro, que irá decorrer no próximo dia 13 de Julho (6ª feira), apartir das 22 horas.

Poderás inscrever-te, enviando um e.mail para: jsd.faro@gmail.com

Atenção: Inscrições limitadas