segunda-feira, fevereiro 9

Momento da verdade

10 comentários:

Anónimo disse...

Macário Correia, presidente da Câmara Municipal de Tavira e vice-presidente do PSD, é alvo de uma queixa por assédio sexual e moral a uma alta funcionária da autarquia. O autarca - que neste momento é o porta-voz da candidatura de Marques Mendes à liderança do partido - foi alvo de uma "participação" à Procuradoria-Geral da República (PGR) em Março deste ano.

A alegada vítima, Teresa Sequeira, 43 anos, licenciada em Direito, é a actual chefe dos serviços jurídicos da edilidade e afirma-se agora perseguida pelo autarca. O assédio sexual, segundo a queixosa, terá ocorrido na primeira quinzena de Julho de 2006 num "fim-de-semana", no "gabinete da presidência", afirma Teresa Sequeira ao DN. Macário Correia, contactado, disse apenas: "Não falo sobre esse assunto."

Vera Thellier, advogada de Teresa Sequeira, afirma que a sua cliente sofre também com perseguições no local de trabalho, "assédio moral". A tal ponto que, em Fevereiro deste ano, Teresa Sequeira viu-se obrigada a "requisitar uma baixa aos serviços". Dias antes, juntamente com a advogada, Teresa Sequeira tinha apresentado queixa à procuradora de Tavira.

O Ministério Público terá aconselhado também a "baixa", mas não avançou com nenhum inquérito. Isto porque, afirma Thellier, "era preciso duas testemunhas" para alicerçar a queixa. Um ponto de vista contestado pela advogada da vítima - "trata-se de um crime encoberto", diz - que assim recorreu à PGR em Lisboa.

Impotentes com atitude da Procuradoria de Tavira, as duas juristas escreveram ao próprio procurador-geral da República, Pinto Monteiro. Na exposição - onde são abordados outros temas quentes sobre a gestão autárquica de Macário Correia - é descrito o "assédio sexual e moral" à chefe jurídica da autarquia de Tavira. "A PGR tomou conhecimento, mas ainda não sei de diligência alguma", afirma a advogada.

Anónimo disse...

Vivenda turística de Mendes Bota multada

01-04-2006 9:00:00
A Autoridade para a Segurança Alimentar e Económica (ASAE) realizou hoje, primeiro de Abril, uma acção inspectiva a uma das moradias propriedade de Mendes Bota, que não estaria devidamente licenciada para fins turísticos. A coima pode ascender a 10 mil Euros.


Esta acção inspectiva, “é normal” e surge no seguimento das inspecções que têm vindo a decorrer no Algarve, a moradias e apartamentos turísticos e empresas dedicadas ao arrendamento de imóveis para turismo, soube o Observatório do Algarve junto de fonte da ASAE, que no entanto se escusou a precisar o valor exacto da coima.

Segundo a mesma fonte, “será necessário fazer as contas e apurar, relativamente aos autos de contra-ordenação levantados, as responsabilidades do proprietário e da agência de aluguer”.

Os inspectores que se deslocaram à zona do barrocal do concelho de Loulé, hoje, sábado, 1 de Abril, justificaram a sua presença alegando “ser mais fácil encontrar as pessoas nas residências durante o fim de semana”.

Segundo o que o Observatório do Algarve apurou no local, os inquilinos da moradia da qual é proprietário o presidente do PSD/Algarve, são os técnicos que se deslocaram à região para procederem aos estudos geodésicos quanto à existência e eventual exploração de petróleo na costa algarvia.

“Estamos perfeitamente chocados com esta situação” adiantou um dos engenheiros, que sob anonimato, explicou terem alugado a residência a uma agência por um período de dois meses.

Outro dos quadros especializados em petróleo presente, afirmou por seu turno que era sua intenção “reunir a família no Algarve para umas breves férias de Páscoa, já que Portugal tem este mês muitos feriados e nós não podemos trabalhar nestes dias”.

O projecto ficou, de momento, adiado, até que a situação se esclareça, uma vez que os técnicos, ligados a uma companhia de exploração e refinaria de petróleo de capitais maioritariamente franceses e espanhóis, não sabem como reagirá a companhia perante o insólito da situação.

Curiosamente, o deputado Mendes Bota tem sido um dos mais activos contestatários quer da aplicação de contra ordenações por incumprimento das moradias para fins turísticos não licenciadas, quer da eventual exploração de petróleo na costa algarvia.

Enquanto parlamentar dirigiu diversas perguntas e pedidos de esclarecimento ao Governo sobre ambas as matérias.

Mendes Bota expressou receio de a industria turística poder ser afectada, caso adviesse algum acidente ambiental resultante da exploração petrolífera, e no que se refere à legislação que obriga ao licenciamento das moradias e apartamentos para fins turísticos, defendeu uma moratória até ao próximo ano para o cumprimento da legislação, uma vez que as entidades licenciadoras, nomeadamente as autarquias e a Direcção Geral de Turismo, não têm capacidade para o fazer em tempo útil.

O social democrata arrisca-se agora a, a partir do primeiro de Abril, não só a pagar a coima da contra-ordenação, como a ficar sem os inquilinos.

Anónimo disse...

"Eu não acredito em reformas, quando se está em democracia [pausa]. Quando não se está em democracia é outra conversa, eu digo como é que é e faz-se [pausa]. E até não sei se a certa altura não é bom haver seis meses sem democracia, mete-se tudo na ordem e depois então venha a democracia", afirmou Manuela Ferreira Leite, perante alguns sorrisos (poucos) dos presentes na sala do hotel. "Agora, em democracia efectivamente não se pode hostilizar uma classe profissional para de seguida ter a opinião pública contra essa classe profissional e então depois entrar a reformar", continuou a líder do PSD.

Perante estas palavras, os jornalistas presentes na sala ficaram atónitos e procuraram uma reacção da presidente social-democrata, que se recusou a comentar o assunto à saída.

Anónimo disse...

...andas muito activo....
...pagam-te horas extraordinárias?
Ah, esquece, não há dinheiro... compensam-te em folgas...

Anónimo disse...

São os argumentos rascas de uma juventude rasca. São laranjinhas sem sumo e podres de nascença. Seguidistas carneiros de botas mal cheirosas.

Anónimo disse...

Rasca é a sua geração de políticos "impolutos" e "competentes" que conduziram o país a esta miséria. Quando o PSD deixou o Governo em 1995 Portugal estava a crescer e em convergência com a Europa...depois veio o PS e desbaratou tudo com os facilitismos crónicos...ainda querem culpar os 3 meses do Santana pelo estado do país...e agora quem paga é a crise mundial, como se antes estivéssemos bem...
Portanto, quando muito, seremos a geração "desenrasca" que terá de desenrascar o país da sua geração verdadeiramente rasca....

Anónimo disse...

Entre 1995 e 2001, período em que governou o PS, o PIB por habitante aumentou em Portugal 4.710 euros, enquanto a média dos 15 países da União Europeia cresceu 5.580 euros, e a dos 25 países da União Europeia, portanto incluindo os 10 que entraram em Maio de 2004, aumentou 5.200 euros; portanto, durante o período em que esteve em funções o governo PS o PIB por habitante médio da União Europeia, quer UE15 quer UE25, em euros PPC (euros paridades de poder de compra) cresceu mais do que em Portugal, portanto já com o governo PS o ritmo de crescimento económico reduziu-se e Portugal começou a divergir da média comunitária acentuando-se, desta forma, o atraso de Portugal em relação à União Europeia.

Mas foi com o governo PSD/PP que o atraso verificado no desenvolvimento do nosso País foi maior. Assim, em apenas três anos (2001-2004) de governo PSD/PP, o PIB por habitante, a que se eliminou os efeitos das diferenças de preços entre países, ou seja em euros PPC, cresceu em Portugal apenas 500 euros, enquanto a média dos 15 países da União Europeia aumentou 1.800 euros (portanto, mais do triplo), e a dos 25 países da União Europeia cresceu 1.740 euros (também mais do triplo).

VOCÊS FRANCAMENTE SÃO UNS RASCAS IGNORANTES (NÃO TÊM CATEGORIA PARA COMENTAR NEM PARA ANALISAR COM IMPARCIALIDADE E CREDIBILIDADE).


Foi assim no reinado do ex-MRPP (revisionário e oportunista Durão Barroso)- Santana (copos) e Paulinho narigudo das feiras.

E quer esta gentalha voltar ao poder. Pobre Portugal.

Anónimo disse...

O Anónimo que anda agora pelo blog é mesmo tadinho.

O homem deve ter aprendido a fazer copy-past há pouco tempo (se calhar num daqueles cursos de computadores para desocupados) e vai daí começa a descarregar noticias com 1 ano ou mais, aqui no blog.

Mas nem a triagem sabe fazer, pois vai buscar a mentira do dia 1 de Abril sobre a casa do Mendes Bota.

E a queixa contra o Macário, essa foi arquivada por falta de fundamento.

Anónimo disse...

Ângelo Correia garantiu que não quer contribuir para nenhuma situação anormal no partido, mas sublinhou que, se dependesse dele, Manuela Ferreira Leite já não era líder do PSD.

«Por mim, a dra. Manuela Ferreira Leite poderia sair amanhã, porque não consegue desempenhar a função de modo a garantir ao PSD uma performance adequado àquilo que são as expectativas dos seus militantes», afirmou Ângelo Correia à TSF.

O antigo dirigente do PSD sustentou que se devem cumprir as regras internas e os prazos – Manuela Ferreira Leite tem um mandato de dois anos -, mas sublinhou que a actual líder do PSD tem de avaliar se tem condições para se manter.

Ouvido pela TSF, Ângelo Correia recusou-se ainda a provocar uma ruptura, entendendo que Ferreira Leite terá de sair de vontade própria.


O homem anónimo que anda pelo blog não descarrega notícias por descarregar ... é a vida meus meninos e meninas rascas e sem visão política.Vocês são a vergonha do PSD quando não querem entender que a VELHA CARCAÇA com raides de BRUXARIA - é um combóio fantasma que transporta uma SEXTA com treze DEMÓNIOS.

Anónimo disse...

Na sua intervenção na reunião de Câmara, os vereadores sustentaram que há uma constante repetição das prioridades definidas pela maioria do PPD/PSD e um adiamento sucessivo dos principais projectos e obras aprovados anteriormente em 2005, 2006, 2007 e 2008, com a derrapagem das respectivas datas de acabamento, confirmando-se que o seu desenvolvimento e conclusão só se concretizarão em 2009, visando objectivamente objectivos eleitoralistas.
Como exemplo desses adiamentos, apontaram o Fórum Cultural de Tavira (actual Cineteatro António Pinheiro), os museus do Polvo e do Barrocal (em Santa Luzia e Santo Estêvão, respectivamente) ou a resolução do problema das águas pluviais na estrada nacional 125 na Luz de Tavira.
Durante a reunião de Câmara, o executivo municipal foi questionado sobre as obras de beneficiação da rede viária da cidade e do concelho que, salvo algumas excepções, necessita de intervenções urgentes de grande dimensão. Entre outras preocupações que não são contempladas com estas Grandes Opções do Plano, será que teremos um Porto de Recreio em Tavira em 2012?!
Sublinhe-se que os projectos emblemáticos de reordenamento e revitalização das zonas ribeirinhas do concelho de Tavira (Quatro Águas e Marginal de Cabanas, por exemplo), de edificação e apetrechamento dos principais núcleos piscatórios de Cabanas e Santa Luzia e de conclusão de obras de carácter social, nomeadamente do Centro Social Paroquial de Cachopo, só foram possíveis devido ao forte empenhamento do actual Governo na sua concretização, nomeadamente através do POLIS DA RIA FORMOSA e PARES – Programa de Alargamento da Rede de Equipamentos Sociais.
Pela positiva, sublinha-se a conclusão de projectos emblemáticos que a Secção Concelhia de Tavira sempre apoiou e defendeu, como a Pousada da Juventude de Tavira, o Quartel do Destacamento e do Posto Territorial da Guarda Nacional Republicana ou o Centro de Apoio a Mulheres Jovens Vítimas de Violência Doméstica, a requalificação urbanística da Vila-a-Dentro, os parques de estacionamentos nas zonas limítrofes do Centro Histórico ou a Estrada do Caminho do Meio, entre outras que vieram melhorar a qualidade de vida dos tavirenses e de quantos nos visitam.
Em relação ao Orçamento e à actualização da Tabela de Taxas e Tarifas para 2009, perante uma proposta de aumento dos seus valores em 3%, os vereadores socialistas propuseram a sua fixação em 2,5%, atendendo à situação económica e financeira das empresas e famílias tavirenses. A proposta do PS foi chumbada com o voto de qualidade do Presidente da Câmara Municipal, José Macário Correia.
Com esta posição, confirma-se a opção pelo agravamento da carga fiscal sobre os tavirenses, verificada igualmente no alargamento progressivo e excessivo das zonas de estacionamento tarifado na cidade de Tavira, sem a prévia criação das zonas alternativas de parqueamento que o normal funcionamento do comércio local da Margem Oriental justificaria.
Esta atitude recorrente do PPD/PSD na Câmara Municipal de Tavira contrasta com a necessidade imperiosa de promover o desenvolvimento das pequenas e médias empresas locais e de fomentar a criação de empregos de qualidade.
Esta opção é sublinhada pela reiterada indiferença perante as possibilidades geradas pela nova Lei das Finanças Locais, nomeadamente em matéria de redução do peso do IRS nos orçamentos familiares, ao contrário de outros municípios da região.